Se saísse hoje da prisão e quisesse voltar a exercer a profissão, o cirurgião Leandro Boldrini, condenado pela morte do filho Bernardo Uglione Boldrini, não teria impedimentos. Preso desde 2014, ele já passou por dois julgamentos na Justiça, mas no Conselho Regional de Medicina (Cremers) — que apura a conduta dele do ponto de vista ético — o caso ainda não teve conclusão.
GZH faz parte do The Trust Project