Após os depoimentos das pacientes que afirmam terem sido abusadas por Cairo Roberto de Ávila Barbosa, 65 anos, em Canguçu, no sul do Estado, foi a vez do próprio médico ser ouvido pela Justiça. No interrogatório, o ginecologista preso desde o dia 17 de junho, negou ter cometido os crimes. Réu em três processos, na maioria dos casos pelo crime de violação sexual mediante fraude, esta foi a primeira vez que ele falou na esfera judicial sobre os casos.
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