Há um ano as forças de segurança pública do Rio Grande do Sul vinham desenhando os detalhes da operação Império da Lei. A transferência de 18 líderes de facções exigiu organização complexa para não expor a população durante o transporte de criminosos entre Charqueadas e Canoas, na Região Metropolitana, e evitar o vazamento de informações sobre a ofensiva, que envolveu 15 instituições e 1,3 mil agentes. Os detalhes dessa articulação foram revelados em coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (3) na Secretaria da Segurança Pública (SSP).
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