A regra aprovada na Câmara dos Deputados que abre caminho para produção e uso da fosfoetanolamina sintética, a chamada "pílula do câncer", mesmo sem aval de pesquisas, coloca em risco a população, o sistema de regulação sanitária e a reputação da indústria farmacêutica no País, avalia o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Jarbas Barbosa.
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Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária acredita que liberação sem pesquisas seria um "precedente perigoso"
Estadão Conteúdo