Quando surge uma oportunidade concreta, percebe-se que muita gente está disposta a ajudar e que só não tomou iniciativa antes por inércia ou falta de motivação, focada como sempre esteve na monotonia do seu cotidiano, com o próprio umbigo como epicentro da sua vidinha modesta. No extremo oposto, estão os possuídos pelo prazer de fazer o bem, que criam ONGs e organizam grupos de apoio e são os voluntários congênitos, energizados pela força da solidariedade.
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