Perdoar está ligado mais ao perfil da vítima do que a um pedido de desculpas ou ao tempo decorrido desde a ofensa. Pelo menos, isso é o que detectou a psicóloga Vanessa Dordron de Pinho em uma pesquisa feita para seu doutorado, em andamento na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Dedicada ao estudo do papel da empatia no perdão, Vanessa fez entrevistas com pessoas que tinham enfrentado situações de ofensa no cotidiano.
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Itamar Melo - de Capão da Canoa
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