Morrer, literalmente, é de um primarismo e de uma pobreza que contrastam com a engenhosidade e a exuberância dos sonhos concebidos naquela fase da vida em que fantasiamos ser o que provavelmente nunca seremos. Superada essa etapa de projetos irrealizáveis e promessas falaciosas, os modelos da vida real começam a se esboçar com diferentes perspectivas. E todos, de uma maneira mais ou menos elaborada, tentam sublimar a rudeza da morte e seguir vivendo, apesar da ameaça.
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