A idealização de um modelo profissional a ser copiado, que começa com o pai ou a mãe e se amplia na adolescência, de fato só termina com a maturidade, quando não queremos mais copiar ninguém e, frequentemente, estamos cansados de ser como somos e, realizados ou não, batemos à porta da velhice, ali naquela margem imprevisível entre o ócio festejado da aposentadoria e a realidade indesejada da morte.
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