Ao mesmo tempo em que possibilita o acesso ao conhecimento e o crescimento da inteligência, a informação, por paradoxal que seja, pode levar o cérebro a um nível tão grande de exaustão que comprometa a memória e a cognição, estagnando a fluência do intelecto. O risco, motivo de estudos anteriores nos anos 1970 - o burnout corporativo -, volta com força agora devido ao excesso de dados do século 21. O problema é proporcional à velocidade do avanço da tecnologia e da propagação das informações, e resulta numa sociedade cada vez mais superinformada e estressada, impaciente, angustiada e sem foco.
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