A superlotação das unidades de terapia intensiva pediátricas no Estado e as filas para atendimento de crianças estão relacionadas à redução de leitos de atendimento, sejam eles em UTIs ou de internação clínica. Essa é a conclusão de um levantamento divulgado nesta terça-feira (26) pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), que fez um raio-X da pediatria gaúcha.
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