Doenças crônicas instáveis e agravadas, impossibilidade de atendimento em unidades básicas de saúde, fila para procedimentos, pacientes vindos de outras cidades e até um fenômeno sazonal estão entre os fatores que contribuem para a atual superlotação das emergências de hospitais de Porto Alegre, que vêm operando bem acima da capacidade há semanas.
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