Com a chegada do outono, as emergências pediátricas de Porto Alegre registram uma grande procura pelo atendimento a crianças com síndromes respiratórias. É algo esperado nesta época do ano, mas dois fatores tornam o cenário mais crítico: a volta às aulas presenciais após dois anos de ensino remoto e a diminuição desse tipo de serviço nos hospitais da Capital.
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