A nutricionista Tânia Manske, 50 anos, convive há mais de três décadas com a mielopatia genética, uma doença grave na medula que provoca a perda dos movimentos do corpo. Desde 2015, a gaúcha de Santa Cruz do Sul conta com o auxílio de uma cadeira especial para se locomover e de um colete ortopédico para estabilizar a coluna vertebral. Tânia está entre os muitos gaúchos que são beneficiados pela chamada tecnologia assistiva, ramo da ciência que visa criar inovações para facilitar a vida de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida.
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