Visita após visita, o médico californiano Pei Chen esperava conseguir convencer uma paciente com diabetes tipo 2 a autorizar o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Sim, aumentar. A mulher, que tinha 84 anos quando foi pela primeira vez à clínica geriátrica da Universidade da Califórnia, em São Francisco, convivia com a doença havia décadas e seguia um tratamento complexo envolvendo autocontrole glicêmico frequente e injeções diárias de dois tipos de insulina.
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