Erros como os que teriam tirado a vida de um recém-nascido no Hospital Centenário, em São Leopoldo, estão longe de ser casos isolados. Falhas de profissionais no cuidado de pacientes, equívocos na medicação, problemas nas cirurgias e infecções hospitalares levaram à morte 54,7 mil pessoas em instituições de saúde do país no ano passado, de acordo com o Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar, do Instituto de Pesquisa Feluma da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais e o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar.
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