Um prédio localizado na Avenida Farrapos, entre as ruas Garibaldi e Dr. Barros Cassal, em Porto Alegre, ardeu em chamas na madrugada de 26 de abril, consumindo 11 vidas que se abrigavam no local. Parte dos hóspedes fora encaminhada ao estabelecimento pela prefeitura, que tinha contrato com a empresa para amparo social a vulneráveis. A tragédia da Pousada Garoa revelou ausência do PPCI no espaço e despertou o olhar sobre supostas falhas estruturais e acerca da fiscalização pelas autoridades.
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