Apesar de estar localizado em uma rua sem saída, o Educandário São João Batista, na zona sul da Capital, representa a porta de entrada de uma nova vida para diversas famílias em vulnerabilidade social. É o caso da de Amanda Dutra, de nove anos. Quando ela tinha cinco, começou a ter convulsões diárias. A menina estava matriculada em uma escola regular, mas não tinha desenvolvimento motor nem de fala. Então, seus pais realizaram uma entrevista com a Secretaria Municipal de Educação e Amanda foi encaminhada para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).
Acolhimento e reabilitação
Notícia
Para manter atendimento clínico e pedagógico, Educandário promove uma festa de São João solidária
Instituição atende de forma gratuita mais de 150 famílias de crianças com deficiências múltiplas na Capital. Evento para arrecadar recursos e doações será neste sábado (13)
GZH