São em crioulo, italiano, japonês e português os votos de feliz aniversário para a Capital feitos nesta reportagem.
GaúchaZH convidou quatro imigrantes para contar por que escolheram Porto Alegre e como se adaptaram à nova terra, que completa 248 anos no próximo dia 26, quinta-feira.
Junto a cerca de 40 mil imigrantes, eles ajudam a construir a história da cidade – além de deixá-la mais forte e diversa.

Sakae Suzuki abriu o restaurante japonês mais antigo de Porto Alegre, em 1973.

O haitiano Esteevy MC Fleury, 34 anos, trabalhou como jardineiro e lavador de carros quando chegou em Porto Alegre, mas hoje é empresário.

"O africano já vem com essa garra de correr atrás das coisas", diz Mariana Ventura, que trabalha em um salão especializado em tranças afro.

Giuseppe Ferraro tinha 19 anos quando chegou de Morano Calabro, na Itália, no dia de Natal. Não sabia praticamente nada de Porto Alegre, nem fotos tinha visto.