Construído nos anos 1960 por um casal de suecos que acolhia crianças carentes, um casarão no bairro Mário Quintana, zona norte de Porto Alegre, pede ajuda. Condenado por problemas estruturais, o prédio que sedia a Clínica Esperança de Amparo à Criança está interditado há oito anos. Os 25 acolhidos — encaminhados pelo Juizado da Infância e da Juventude após sofrerem negligência familiar —, são atendidos em outra ala da instituição, no mesmo terreno.
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