Já haviam passado mais de duas horas e meia de prova quando o atleta amador Akira Kumagai se aproximou do km 39 na Maratona de Porto Alegre. Naquele ponto, faltando apenas três quilômetros para cruzar a linha de chegada, Kumagai sentiu as pernas pesadas demais, a respiração ofegante. Não estava conseguindo manter o ritmo. Se diminuísse a passada, corria o risco de não alcançar o índice mínimo de duas horas e 58 minutos para se credenciar à Maratona de Nova York, seu grande objetivo.
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