Há dois meses morando em Porto Alegre, o estudante francês Brendan Monot, 21 anos, se acostumou a ver todo dia, perto da PUCRS, onde terá aulas de Negócios até julho, o lixo acumulado dentro do Arroio Dilúvio. De uns tempos para cá, caminhando na saída da faculdade pela Avenida Ipiranga, Brendan se surpreendeu ao ver um sofá branco de três lugares, completamente seco, apesar de estar no meio do canal, repousando sobre um banco de areia que parecia uma ilha em meio à inesgotável sujeira do local.
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