Como se não bastasse a falta recursos para famílias pobres que dependem da assistência social de Porto Alegre e a necessidade de servidores driblarem problemas estruturais e déficit de funcionários para prestar serviço à população, uma sindicância da Procuradoria-Geral do Município (PGM) identificou irregularidades em 34 contratos de imóveis alugados pela Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc). A apuração concluiu que há indícios de desperdício de dinheiro público.
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