Pouco mudou da primeira para a segunda semana de monitoramento do Guaíba realizado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). Conforme as análises, que avaliam pontos como alcalinidade, condutividade, turbidez, pH, salinidade, temperatura e a concentração de substâncias como cloreto, fosfato e oxigênio dissolvido, o curso d'água mostra grande influência de esgoto sanitário nos pontos monitorados, na zona norte da de Porto Alegre.
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