Diza Gonzaga não pôde acompanhar seu filho Thiago, morto em um acidente de trânsito aos 18 anos, entrar na faculdade e criar a própria família. Vinte anos se passaram desde que a arquiteta pegou o filho sem vida nos braços e se descobriu repetindo, incrédula: "Vida urgente". Ela viu, porém, crescer, especialmente entre os jovens, a preocupação com a segurança de motoristas e passageiros, a inibição ao uso excessivo do álcool, a conscientização quanto aos perigos de beber e dirigir. E, sabe, é uma das responsáveis por isso.
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Cidadania
Fundação Thiago de Moraes Gonzaga comemora 20 anos
Instituição já conta com 20 mil voluntários que trabalham para diminuir as mortes no trânsito e aumentar a conscientização sobre direção perigosa
Guilherme Justino
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