


Além de lodo, areia e entulhos, a prefeitura encontrou sofás, colchões, animais mortos e até carcaças de automóveis. Segundo o diretor-geral do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) da Prefeitura de Porto Alegre, Tarso Boelter, dois arroios da zona norte foram os que mais apresentaram resíduos: o Arroio Sarandi e o Santo Agostinho. O arroio Dilúvio, o maior da cidade, também foi dragado.
A campanha Arroio Limpo é realizada pelo DEP e fechou o ano de 2015 com 440 mil toneladas de lixo retirados em arroios e valas da Capital. O contrato de dragagem de arroios foi de quase R$ 5 milhões e deve permanecer nessa média para o ano de 2016.
A partir de janeiro, o DEP retomará os trabalhos de limpeza.