Após quase três anos, a guerra civil síria havia caído na estagnação e ocupava menos espaço na mídia. Mas então, em fins de 2013, surgiram as forças do Estado Islâmico, um novo ator vindo do Iraque. Em meados de 2015, outro inesperado elemento emergiu, com o imenso fluxo de refugiados entrando na Europa, que passou a viver uma crise humanitária até então distante. É difícil crer que tal fenômeno tenha sido, por sua amplitude, apenas um movimento espontâneo, pois ela não seria possível sem a tolerância turca.
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Paulo Fagundes Visentini: a Rússia nos céus da Síria
"Se a China revela um crescente poder econômico, com capacidade de se defender (mas nunca se envolvendo em problemas externos), a Rússia demonstra determinação para agir em novas e complicadas regiões"