Popularizado nos últimos anos, o consumo de energéticos foi tema de votação nesta quarta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. O projeto que pretendia proibir o fornecimento da bebida a menores de 18 anos foi rejeitado, mas outro muito semelhante está em pauta no Congresso Nacional. Prova de que o assunto não é localizado. Até na comunidade médica não há um consenso.
De acordo com o cardiologista Carlos Kalil, as pesquisas mais recentes apontam que, em quantidades adequadas, a bebida não faz mal à saúde, desde que o consumidor não tenha problemas cardíacos. Isso porque a bebida tem alto teor de cafeína, que acelera os batimentos do coração e pode provocar, entre outros sintomas, palpitações, hipertensão, convulsões e, em raríssimos casos, morte.
ZH Explica
Entenda como os energéticos agem no organismo
Fornecimento do produto para menores de 18 anos foi tema de projeto votado nesta quarta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre