Um dia após a publicação da resolução do Conselho Deferal de Medicina (CFM) que limita o tempo de atendimento a duas horas em pronto-socorros e emergências de hospitais, as instituições particulares admitem dificuldades em cumprir a determinação. Nas principais emergências que atendem por convêncio em Porto Alegre a demora para atendimento a casios menos graves pode chegar a até seis horas, o triplo do preconizado pela resolução da entidade federal.
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