Parece bastante apropriado que esta edição do Fronteiras do Pensamento se encerre com um autor que trabalha tantas e tão diversas noções de fronteiras em sua obra como o moçambicano Mia Couto. O escritor, que também participou da programação de encerramento da Feira do Livro de Porto Alegre neste domingo, vem ao evento nesta segunda-feira para falar das questões mais caras a seu trabalho ao longo de três décadas de carreira: identidade e as diferentes formas de apreender o mundo.
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