O futuro do PSDB dependerá de sua capacidade de apresentar à população uma agenda própria, sem ficar refém da estratégia de se apresentar como a alternativa para os eleitores que não gostam nem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A avaliação é do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que assume nesta quinta-feira (2) a presidência do partido.
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