A cardiologista Ludhmila Hajjar rejeitou ser a quarta chefe do Ministério da Saúde em plena pandemia. A médica alegou motivações "técnicas" e disse que tem "divergências" com o presidente Jair Bolsonaro em temas como uso de medicamentos do "kit covid", como cloroquina, ivermectina e azitromicina, adoção de medidas mais restritivas e até um lockdown para reduzir a circulação do coronavírus.
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