
É consenso que o Inter está muito próximo de decidir o Gauchão. Depois do 2 a 0 sobre o Caxias no Centenário, o Colorado tem uma vantagem gigante.
Pode até perder por um gol de diferença. Claro que, no futebol, é preciso respeitar o adversário e tudo é tratado no condicional.
Mas o time grená tem suas limitações, terá um jogo desgastante na Copa do Brasil contra o Dourados no calor do Mato Grosso nesta quarta-feira (26) e já mira na campanha que pretende fazer para subir da Série C para a Série B.
Na real, o Caxias fez um campeonato digno comandado pelo competente Luizinho Vieira.
O quebra-cabeça
Posta esta questão, Roger Machado precisa montar a equipe que fará o jogo de volta no Beira-Rio. Mas também projetar o que pode vir na sequência.
O Inter não dá detalhes. Só que Wesley não deve estar recuperado a tempo da lesão muscular de grau dois.
O caso de Borré também é uma dor de cabeça para o treinador colorado. O colombiano não deve voltar até o início do Brasileirão.
Bruno Tabata sequer entrou em campo em 2025. Pelo menos, Vitinho tem dado boa resposta, se tornando o goleador do time na temporada.
Thiago Maia está fora. A atuação participativa de Bruno Henrique mostrou no Centenário que o substituto está pronto para assumir a vaga.
E a grande interrogação é Alan Patrick. Será que o camisa 10 estará em uma provável decisão do Gauchão? O mistério vai persistir.
Por mais que tenha se esforçado, Carbonero não é o cara da função. O Colorado deve ter todo o cuidado para colocar o seu armador inteiro na hora decisiva.
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