Para cobrir o rombo na Previdência dos servidores, o governo Eduardo Leite teve de desembolsar, em 2019, três vezes mais do que a verba destinada à saúde. A conta bateu a marca de R$ 12,5 bilhões, um recorde histórico. Com a reforma aprovada no fim de janeiro –a maior dos últimos 30 anos –, a sangria de recursos tende a diminuir, mas o problema não terá solução imediata.
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