A empreiteira OAS usava como laranjas suas empresas prestadoras de serviço para disfarçar doações em campanhas eleitorais, segundo executivos do grupo que hoje são delatores. A construtora orientou fornecedoras de suas obras a fazer doações oficiais nas campanhas de 2010 e 2014, à época legalizadas, para partidos ou candidaturas de seu interesse e compensava esses valores com contratos superfaturados em suas construções.
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