O procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, aproveitou o julgamento sobre a relatoria e homologação da delação da JBS, nesta quarta-feira, para rebater as críticas às condições do acordo com os irmãos Batista e seus funcionários. Para ele, não seria possível ignorar os relatos de delitos cometidos pelo presidente da República, ministros, parlamentares e governadores.
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