Paralelamente ao processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a cassação da chapa Dilma-Temer, cujo julgamento será retomado no próximo dia 6 de junho, futuras denúncias de tentativa de obstrução da Justiça – sustentadas na acusação de que o presidente teria avalizado a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – prometem dificultar ainda mais a permanência do peemedebista no Planalto.
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