O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que "não serão uma ou duas semanas que farão diferença para a aprovação da reforma da Previdência", pelo Congresso, pois o "importante é que seja aprovada" .
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Mais cedo, presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, admitiu que a votação pode ser adiada
Estadão Conteúdo