Mergulhado em uma série de índices econômicos negativos e sob a expectativa para a votação do projeto de Recuperação Fiscal dos Estados na Câmara, o Rio Grande do Sul destinou 40% da Receita Corrente Líquida (RCL) para cobrir o rombo da Previdência em 2016. Ou seja: os cofres estaduais tiveram que aportar quatro décimos do total de receitas arrecadadas no ano passado para custear o déficit no pagamento de aposentadorias e pensões.
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