Em Blumenau para tratar de negócios envolvendo os estados de Santa Catarina e Roraima - onde atualmente atua como secretário de Governo - o ex-deputado federal João Pizzolatti falou pela primeira vez ao Santa após seu nome ter sido citado em investigações da Operação Lava-Jato. Pizzolatti negou qualquer tipo de envolvimento no sistema de corrupção e garantiu que todas as doações recebidas pelo PP no período eram legais. Em seu depoimento à Justiça Federal, o ex-diretor Paulo Roberto Costa afirmou que do total recebido ilegalmente, R$ 5,5 milhões teriam ido para Pizzolatti.
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