Se aprovado na Assembleia, o pacote apresentado pelo governador Sartori nesta segunda-feira representará o corte de pelo menos 1,2 mil celetistas do Estado. Contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), os profissionais não têm estabilidade comum a outros servidores públicos, os chamados estatutários. O número pode ser maior já que parte dos trabalhadores da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) e da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (FEPPS) também será desligada. Apenas os estatuários serão realocados para outras pastas do governo.
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