Todo cronista que se preze está sujeito à ação de um fenômeno que poderia ser classificado como o “eterno retorno temático”. Ou seja, trocando em miúdos, trata-se da recorrência cíclica e sazonal, por parte do cronista, a assuntos anteriormente já abordados, uma vez que, convenhamos, né, estimado leitor e calorosa leitora, haja imaginação para conseguir abordar um tema novo a cada dia, apesar de, no Brasil, não ser difícil encontrar inspiração que alimente a surrealidade cronical a partir da observação da realidade surreal que nos cerca, é verdade, é verdade, reconheço e admito, basta sintonizar os noticiosos, mas, enfim, deixemos disto e vamos em frente.
Cotidiano
Marcos Kirst: pois é, de novo o estrogonofe
Tenho a receita que ela utiliza, mas não adianta: o meu jamais fica igual ao dela
Marcos Kirst
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