Os novos itens que passaram a fazer parte da cesta básica do brasileiro, com mais alimentos in natura e regionais e menos processados, incluídos na lista por decreto presidencial no mês de março, ainda precisam de adaptação aos hábitos de consumo da maioria da população de Caxias do Sul. Esta é a avaliação do economista do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais (Ipes), da Universidade de Caxias do Sul (UCS), professor Mosár Leandro Ness. O órgão acompanha a evolução e as modificações do conjunto de produtos essenciais no município ao longo das últimas décadas.
— O que se apresenta para nós, neste momento em Caxias, são os alimentos tradicionais. Não adianta inventar. Classes A, B e até C buscam essas alternativas mais saudáveis, mas a grande maioria consome uma matriz de carboidrato forte para se sustentar. Temos 47 itens que são de uso comum das famílias, entre alimentação, higiene e limpeza. Além do gás de cozinha — avalia Mosár.
Alimentação do brasileiro
Notícia
Caxienses se adaptam aos novos itens da cesta básica
Produtos mais naturais e regionais foram incluídos na lista de produtos essenciais pelo governo
Egui Baldasso
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