O Ministério Público do Trabalho (MPT) realizou, na tarde desta quarta-feira (1º), audiência com as três vinícolas que utilizavam a mão de obra de parte dos 207 safristas resgatados em Bento Gonçalves em condições de trabalho análogo à escravidão. Por teleconferência, procuradores e procuradoras do órgão e do Grupo Especial de Atuação Finalística (GEAF), força-tarefa criada para o caso da Serra, definiram que as empresas têm 10 dias para apresentar os contratos mantidos com a Fênix Serviços Administrativos e Apoio à Gestão de Saúde Ltda, empresa terceirizada que faria as contratações dos trabalhadores para as empresas.
Trabalho análogo à escravidão
Notícia
Vinícolas da Serra terão 10 dias para apresentar contratos com empresa terceirizada ao Ministério Público do Trabalho
Em audiência realizada pelo órgão, procuradores requisitaram informações às empresas para auxiliar em operação que resgatou 207 trabalhadores
Bruno Tomé
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