
A responsabilidade pelo descarte irregular do corpo de um cachorro junto de três sacolas cheias de lixo hospitalar será investigada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) de Caxias do Sul. O material estava depositado em um canteiro da BR-116, na esquina da Rua Ernesto Marsiaj, no bairro Petrópolis.
Dentro de duas embalagens era possível perceber a presença de gases sujas de sangue, dezenas de seringas e mangueiras utilizadas para a administração de medicação. Uma terceira sacola de compras estava cheia de ampolas vazias.
No entanto, o que mais chamava a atenção era a presença do corpo de um cachorro de pequeno porte. Em um esparadrapo, colado na sacola, estavam as informações do animal de nove quilos da raça pug. Segundo a etiqueta "Lola" teria morrido no dia 23 de fevereiro.

Informada pelo Pioneiro, a Codeca disse que aguardava a autorização da Semma para recolhimento e destino adequado do material. Após receber a autorização, a autarquia foi ao local e deu destino correto aos resíduos.
Segundo a assessoria de imprensa da Codeca, o lixo hospitalar foi reservado e será analisado por uma equipe da secretaria que poderá identificar os responsáveis. O corpo do cachorro foi levado ao Aterro Sanitário.