A regionalização de serviços é uma saída para romper o ciclo da violência contra as mulheres na Serra, mas exigirá vontade política e mobilização da sociedade civil. No sábado (12), o Pioneiro mostrou que a maioria das 65 cidades da região não tem estrutura especializada e verbas para manter serviços específicos para enfrentar os crimes de gênero, caso de Lagoa Vermelha, líder no ranking negativo de municípios com mais casos de violência em comparação com tamanho da população do sexo feminino. São fatores que contribuem para a recorrência de feminicídios, estupros, agressões e ameaças a cada 80 minutos na região.
Violência doméstica
Consórcio pode ser saída para ampliar serviço especializado às mulheres agredidas na Serra
Possibilidade é cogitada por lideranças e facilitaria a abertura de abrigos, por exemplo
Adriano Duarte
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