Se o diagnóstico de um tumor já é suficiente para tornar angustiante a rotina de uma família, a espera pelo atendimento do sistema público de saúde beira ao insuportável. Desde o fim outubro, a tecelã Lourdes da Silva, 66 anos, peregrina entre consultas, exames e laudos para tentar marcar a remoção de um tumor de quase nove centímetros. Já se somam dois meses da consulta ao especialista até vislumbrar a data possível para uma cirurgia. Dia a dia, a espera se torna mais dolorida.
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