É comum no discurso político a prioridade com a educação. O que se observa na prática, entretanto, é o sucateamento e a perda de representatividade das escolas, que seriam os alicerces da cidadania. Com o desamparo público, o que resta é o olhar de solidariedade e a visão de empresas como a Marcopolo, que, por meio de sua influência e porte, busca resgatar a importância de instituições de ensino, por meio do Projeto Escolas. A iniciativa é desenvolvida desde 2003 pela Fundação Marcopolo, braço social da empresa.
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