Muitas polêmicas cercam a maternidade, ainda mais nesta semana, quando o Ministério da Saúde aboliu a utilização do termo "violência obstétrica", que refere-se a atos categorizados como violentos no contexto do trabalho de parto e nascimento, de documentos de políticas públicas. Na contramão do anúncio, a vereadora caxiense Denise Pessôa protocolou quatro projetos de lei relacionados a maternidade, sendo que um deles garante o direito ao parto humanizado nos estabelecimentos de saúde da cidade. Mas o que é o parto humanizado? Na prática, o termo deve ser aplicado para partos em que as intervenções médicas são mínimas e as escolhas da gestante são acatadas ao máximo. Além disso, diferentemente de cesáreas ou partos normais, no parto humanizado a mãe fica livre para caminhar, tomar banhos para aliviar a dor, receber massagens e ter a companhia de quem se ama. Seja no hospital ou em casa, cada vez mais gestantes optam por esse procedimento, que respeita o tempo da mãe e sua forma parir. É o caso de Carla Echer, Priscila Peruchi e Milena Lucchesi Vieira.
Maternidade
Parto humanizado é opção para cada vez mais gestantes
Procedimento preza pelas intervenções médicas mínimas e respeito máximo as escolhas da mãe
Sarah Carvalho
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