A voz de Gal Costa, que saía do toca-discos e se transformava em apresentação de dança ou de teatro, foi uma das mais presentes nos momentos lúdicos da minha infância. Eu e minha irmã inventávamos uma série de espetáculos embaladas pela MPB, mas eu amava mesmo era ouvir a Gal cantando “você, precisa saber da piscina/da margarina/da Carolina/da gasolina”. Baby era minha favorita e a versão dela cantando com Rubel ainda me encanta. Quando comecei a fazer aulas de canto, minha meta era conseguir cantar Folhetim, mesmo sabendo que nunca alcançaria aqueles agudos. E não é que deu certo? Bem antes do final do primeiro ano, eu já estava bem afinadinha fazendo shows para a família — como a décadas atrás.
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Trissia Ordovás Sartori
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