"Sempre que me acontece alguma coisa importante, está ventando”. Lembrei muito a frase de Ana Terra em O Tempo e O Vento, de Erico Verissimo, nos últimos dias. Não só pela expectativa/preparação para o ciclone que virou tempestade e felizmente não provocou estragos, mas pela simbologia dessa imagem. Do movimento que não pode ser parado. Do imponderável. Da força da natureza e da vida que segue, apesar das nossas vontades ou caprichos. Às vezes é o que nos falta: aceitar que as coisas são como são. Se elas não mudam, mudemos nós.
Contemplar o dia a dia
Notícia
Afastemos os caranguejos
Cinco breves reflexões sobre o frio, o altruísmo, as relações humanas e a busca por amor e aprendizado
Trissia Ordovás Sartori
Enviar email